Chevette Turbo - O Chevectra 'Bala de Prata'
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Debaixo do capu uma maquina super nervosas p/ cumer a
a estrada!!!!!!!!!


inofensivo 1.6 simplis sistema de ar suspensão



Fui!!!!!!!!!!!!!!!

Metamorfose
Mas até virar a famosa “bala de prata”, o trabalho de preparação necessitou de tempo e cuidado. Logo, o Chevette foi levado para a oficina de preparação Dalecar, em São Bernardo do Campo (SP), e ficou sob a batuta dos preparadores Alessandro Decaro e Ronaldo Costa, que elaboraram um conjunto de melhoras para tornar o carro algo aparentemente “pacato”, mas com um motor que literalmente “grita” se for preciso.
Inicialmente, foram executadas diversas adaptações para ser possível o transplante do novo motor 2.2 16v. As principais alterações vieram com flange, coxins maciços e suportes em aço inox. “Foi um trabalho minucioso. Usamos mangueiras especiais, bomba elétrica do Vectra GTI e outros detalhes interessantes”, comenta Decaro. “Na minha opinião, chegamos a uma combinação ideal, ou seja, um motor forte, mas condizente com a característica do Chevette. A tendência de muita gente em transformações desse tipo é colocar algo antigo também em termos de motorização. Nem sempre é a melhor saída. Equipamentos com tecnologias recentes, na maioria das vezes, são saídas mais apropriadas em cada caso”, completa.
Atualmente, o propulsor conta com um módulo de injeção eletrônica FullTech modelo Pro 1, acompanhado do sistema 4 Fires de gerenciamento. Os bicos injetores foram retrabalhados para uma maior vazão e o coletor de admissão é o original. O coletor de escape acoplado foi feito sob encomenda na German Escapes, em aço inox, para proporcionar uma vaporização mais eficiente da mistura. O comando de válvulas é o original do 2.2.
Já na parte elétrica, a bobina de ignição veio de um Vectra (não utiliza distribuidor) e a bomba de combustível é da Bosch (elétrica). A linha de combustível é a original, mas com tubos maiores que visam a uma alimentação mais eficiente do motor sem prejudicá-lo e o câmbio é o original do Chevette, com cinco velocidades.
O motor ainda foi reforçado com uma turbina KKK, modelo K24, com rotor de titânio e que tem como característica a capacidade de suportar cerca de 500 cv. De acordo com Marcelo, o carro (que tem aproximadamente 240 cv de potência) está todo dentro da lei: documentado e registrado como “turbo”.
O conjunto de performance automotivo é completado com o sistema de suspensão, agora dotado de novos amortecedores da Impacto Especiais. A parte frontal utiliza um sistema de molas especiais e a traseira foi equipada com buchas especiais em PU (poliuretano).
Numa boa
Na parte externa, o Chevette ainda preserva a maioria de suas características de fábrica. A lataria está intacta e ainda conta com a pintura na cor prata original. Os faróis e lanternas são da Arteb e as rodas aro 16” foram retiradas de um Vectra GLS, calçadas com pneus radiais Toyo Proxes 4, de medidas 205/40 R16.
Dentro do carro, o que chama atenção, em principio, é o novo acabamento harmonioso, elaborado também por encomenda. Os bancos foram revestidos com couro e receberam os encostos de cabeça do Vectra. O volante de fábrica também foi revestido em couro, e a manopla de câmbio e pedais são originais. Por fim, para monitorar o funcionamento do motor, foi instalado um display do módulo FullTech no painel.
“Satisfeito é pouco. Estou muito contente com o resultado. É perfeito para ser usado em ocasiões especiais, como viagens com minha família ou eventos automotivos específicos. É um tipo de preparação subjetiva e ideal para um carro como o Chevette”, finaliza o proprietário.
Mas até virar a famosa “bala de prata”, o trabalho de preparação necessitou de tempo e cuidado. Logo, o Chevette foi levado para a oficina de preparação Dalecar, em São Bernardo do Campo (SP), e ficou sob a batuta dos preparadores Alessandro Decaro e Ronaldo Costa, que elaboraram um conjunto de melhoras para tornar o carro algo aparentemente “pacato”, mas com um motor que literalmente “grita” se for preciso.
Inicialmente, foram executadas diversas adaptações para ser possível o transplante do novo motor 2.2 16v. As principais alterações vieram com flange, coxins maciços e suportes em aço inox. “Foi um trabalho minucioso. Usamos mangueiras especiais, bomba elétrica do Vectra GTI e outros detalhes interessantes”, comenta Decaro. “Na minha opinião, chegamos a uma combinação ideal, ou seja, um motor forte, mas condizente com a característica do Chevette. A tendência de muita gente em transformações desse tipo é colocar algo antigo também em termos de motorização. Nem sempre é a melhor saída. Equipamentos com tecnologias recentes, na maioria das vezes, são saídas mais apropriadas em cada caso”, completa.
Atualmente, o propulsor conta com um módulo de injeção eletrônica FullTech modelo Pro 1, acompanhado do sistema 4 Fires de gerenciamento. Os bicos injetores foram retrabalhados para uma maior vazão e o coletor de admissão é o original. O coletor de escape acoplado foi feito sob encomenda na German Escapes, em aço inox, para proporcionar uma vaporização mais eficiente da mistura. O comando de válvulas é o original do 2.2.
Já na parte elétrica, a bobina de ignição veio de um Vectra (não utiliza distribuidor) e a bomba de combustível é da Bosch (elétrica). A linha de combustível é a original, mas com tubos maiores que visam a uma alimentação mais eficiente do motor sem prejudicá-lo e o câmbio é o original do Chevette, com cinco velocidades.
O motor ainda foi reforçado com uma turbina KKK, modelo K24, com rotor de titânio e que tem como característica a capacidade de suportar cerca de 500 cv. De acordo com Marcelo, o carro (que tem aproximadamente 240 cv de potência) está todo dentro da lei: documentado e registrado como “turbo”.
O conjunto de performance automotivo é completado com o sistema de suspensão, agora dotado de novos amortecedores da Impacto Especiais. A parte frontal utiliza um sistema de molas especiais e a traseira foi equipada com buchas especiais em PU (poliuretano).
Numa boa
Na parte externa, o Chevette ainda preserva a maioria de suas características de fábrica. A lataria está intacta e ainda conta com a pintura na cor prata original. Os faróis e lanternas são da Arteb e as rodas aro 16” foram retiradas de um Vectra GLS, calçadas com pneus radiais Toyo Proxes 4, de medidas 205/40 R16.
Dentro do carro, o que chama atenção, em principio, é o novo acabamento harmonioso, elaborado também por encomenda. Os bancos foram revestidos com couro e receberam os encostos de cabeça do Vectra. O volante de fábrica também foi revestido em couro, e a manopla de câmbio e pedais são originais. Por fim, para monitorar o funcionamento do motor, foi instalado um display do módulo FullTech no painel.
“Satisfeito é pouco. Estou muito contente com o resultado. É perfeito para ser usado em ocasiões especiais, como viagens com minha família ou eventos automotivos específicos. É um tipo de preparação subjetiva e ideal para um carro como o Chevette”, finaliza o proprietário.
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